segunda-feira, 23 de março de 2015

o primeiro amor


O primeiro amor. Quem nunca viveu essa situação tão linda no começo da vida? Na chegada da adolescência?
Quem nunca sentiu o coração pular dentro do peito, o corpo tremer, a voz embargar?
Esse é um dos momentos mais bonitos da vida, porque é quando o amor vem puro, despido de qualquer mágoa passada, porque a primeira vez que o coração bate forte, não existe um passado esmagador, simplesmente por ser o começo de tudo, o começo da vida, quando amar é só amar.
Depois dessas sensações tão carregadas de encantamento, vem o primeiro beijo, o pegar na mão, isso tudo torna a vida tão mágica.
Nesse texto quero me referir ao lado realmente puro do amor, que anda tão em falta, tão esquecido, porque infelizmente a promiscuidade do troca troca anda muito intensa entre os jovens.
Mas, ainda existem jovens de alma pura, que tem em seus corações o amor mais forte de todos, o amor de Deus e por isso sabe amar melhor as outras pessoas.
Resolvi falar sobre isso, porque vejo tantos desgastes emocionais entre os jovens, esses tão perdidos, sem rumo, apostando todas suas fichas em tudo e em todos.
Muitas vezes, perdidos, sozinhos, sem um pai ou uma mãe, que possa orientá-los, e por isso também acham que viver é se arriscar o tempo todo, sem ressalvas, só que não.
Viver é em primeiro lugar ter respeito por si mesmo e por consequência respeitar as outras pessoas, isso é fundamental, também no que se refere ao primeiro amor.
Sou mãe de adolescente e mantenho um diálogo aberto com meu filho, e quando ele for mordido pelo “bichinho” do amor, da paixão, estará bem orientado para cuidar bem daquela que será escolhida pelo seu coração.
Esse é um momento muito importante da vida, e é preciso respeitar, entender, conversar, aconselhar os jovens.
Amar pode trazer lágrimas, mas também traz alegrias e amadurecimento.
Se preservar também é muito valioso, respeitar o templo que é o nosso corpo, isso vale para meninos e meninas.

É importante validar esse sentimento tão precioso, que desperta em nossos corações, não só nessa fase adolescente, mas sim durante toda a vida.

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